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Bússola

A Bússola nunca se engana, aponta sempre para o Norte.

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EXPO 98 - Dez anos depois a estória dos paquetes continua por contar

 

 

 

Passam este ano 10 anos sobre aquela grande operação de promoção de Portugal no mundo, como rezava a publicidade oficial , mas que 10 anos depois só se consegue explicar como a grande mais valia que trouxe à capital do império.

 

Dez anos é muito tempo como cantava o Paulo de Carvalho e o que vemos hoje como grandes reflexos dessa operação em que o país investiu milhões de contos dos antigos são só vantagens para a nossa querida capital.

 

Dez anos depois Lisboa passou a ter um fluxo de turistas como nunca tinha tido antes da EXPO  e graças a ela conseguiu recuperar em tempo recorde e com custos impensáveis uma enorme zona degradada que é hoje uma das suas partes mais requisitadas e valorizadas para comprar habitação ou escritório.

 

Dez anos depois Lisboa tem hoje fama de ser uma das cidades da Europa que melhor combina tradição com modernidade numa operação relâmpago que resultou de um esforço nacional que se pode aplaudir , mas que ninguém nunca agradeceu.

 

Dez anos depois continua sem se perceber muito bem como acabou a estória dos paquetes que foram alugados para uns milhares de clientes que nunca por cá apareceram , nem se sabe muito bem o que aconteceu aos responsáveis pela graça. Muito menos se sabe onde páram os responsáveis pelos responsáveis dessa tramóia que lesou os cofres do Estado em milhões.

 

Por falar em obras e em dez anos o que é que seria se as intermináveis obras do túnel do Terreiro do Paço ( que são daquelas que continuam , mesmo depois de acabadas..)  em vez de serem à beira Tejo , fossem noutro qualquer terreiro deste nosso belo país à beira mar plantado ?

 

Exército de Salvação Nacional

 

Batalhão Bússola

 

Margem do Douro

 

Manuel Serrão

 

5 comentários

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    Manuel Serrão 27.01.2008

    Caro bussolista que não foi ver os numeros em concreto

    Entre outras coisas que davam pano para mangas de gigante uma das questões da Casa da Música é que o que se orçamentou e o resultado final não têm nada que ver um com o outro.

    Já agora aproveite e tente saber quem era o dono da obra...

    volte sempre
  • Imagem de perfil

    ccor 27.01.2008

    Então o orçamentado e o que se fez não têm nada a ver um com o outro e a isso chama-se o quê? Então para que servem os orçamentos?

    Quanto ao dono da obra, diga-me lá quem foi, como eu sei que você sabe quem foi, poupa-me esse trabalho. A ser de Lisboa o que é que isso prova? Que se fosse do Porto não havia derrapanço? Então porque deram o projecto a um de lisboa?

    huuummm....muito mal explicado.
  • Sem imagem de perfil

    Povoense 27.01.2008

    Não percebo o Manuel... precisamente por o que se orçamentou e o resultado final não terem nada que ver um com o outro é que houve barraca.

    Esclareça-nos lá o grande mestre da sabedoria (also known as Manuel Serrão).
  • Imagem de perfil

    Manuel Serrão 30.01.2008

    Caros bussolistas curiosos

    A Casa da Música que existe e pode ser visitada mesmo por quem diz mal dela sem nunca lá ter ido , teve um caderno de encargos final muito superior à encomenda que ditou o primeiro orçamento.

    Para ver se percebem - I maginem que no primeiro orçamento o Oceanário tinha previsto a aquisição de 300 espécies e depois de concliuído afinal foi decidido pelo dono da obra aumentar o número de bichos para 600.

    Voltem sempre e tragam mais perguntas
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