Corrupção, o filme, a Carolina, o produtor e os ex-amigos dele
O filme Corrupção vai estrear em breve mas é mais curto do que o previsto (menos 17 minutos), tem música diferente da inicialmente pensada e durante mais tempo, há actores que estão mais em cena e outros nem por isso, houve os que foram à apresentação e os faltaram e houve até quem dissesse que tinha "adorado".
Quem não apareceu foram o realizador, que afinal não realizou, e a argumentista que argumentou de forma diferente.
Pode dizer-se que o "caldo entornou".
Não percebo porque é os dois indefectíveis benfiquistas João Botelho e Leonor Pinhão ficaram tão zangados com a atitude do produtor Alexandre Valente quando resolveu "intervir na montagem" do filme.
Em sinal de protesto abandonaram o elenco.
Não compreendo.
Se não vejamos.
O filme inspira-se no livro de Carolina Salgado, "Eu Carolina".
Ao que se sabe, e ainda ninguém disse o contrário, o livro teve duas versões e a argumentista do filme deu uma "ajuda" importante na coisa.
Logo. Então é um acto de coerência o filme ter igualmente duas versões.
Não percebo porque tanta indignação.
Se a argumentista meteu uns pozinhos " no livro e achou bem, porque é que ficou amuada com o facto do produtor meter os seus pozinhos " no filme que o próprio paga?