Torcem a orelha, mas ela já não deita sangue
A actual organização político-administrativa do pai data do tmepo de Alexandre Herculano
“Prefiro que haja Regionalização, do que região nenhuma”, admite José Silvano, presidente da Câmara de Mirandela.
“Pagámos um preço muito caro da falta de Regionalização”, concorda José Ernesto Oliveira, presidente da Câmara de Évora.
Num país que mais parece um bilhar que só descai para um buraco (Lisboa), os autarcas transmontanos e alentejanos, que há dez anos estavam contra a Regionalização, começam a torcer a orelha – mas ela já não deita sangue.
Jorge Fiel