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Bússola

A Bússola nunca se engana, aponta sempre para o Norte.

Bússola

A Bússola nunca se engana, aponta sempre para o Norte.

Não precisamos de mais estradas para Lisboa

 

Cavaco Silva, outrora o rei do betão, veio chamar a atenção para os excessos que estão a ser cometidos no particular do cimento, advertindo para a necessidade de se investir apenas em projectos que tenham uma relação equilibrada e saudável entre custo e benefício.

No que toca a auto-estradas, a construção e manutenção é um custo, e a quantidade de viaturas que as utilizam é o benefício. Quando o movimento é muito reduzido, o benefício é, por isso, quase nulo.

A este propósito, não me parece que seja de esperar grandes benefícios da existência de três diferentes auto-estradas a ligarem Lisboa ao Porto.

A A1 não só não está saturada como até começou a perder tráfego (menos 8500 carros/dia nos dois primeiros meses deste ano), tendência que é desejável e previsível que se mantenha – e se vai acentuar muito quando sofrer a concorrência do TGV.

Nesse sentido, faria mais sentido canalizar os recursos públicos disponíveis para fortes investimentos nas redes de transportes públicos nas duas grandes áreas metropolitanas.

A extensão a Cabanas, Gondomar, da Linha Azul do Metro do Porto (que esteve três anos congelada por causa das trapalhadas que o Governo arranjou a propósito da composição do Conselho de Administração) terá apenas andou sete quilómetros mas trata-se de um custo que vai gerar uma data de benefício.

As onze novas estações da Linha Azul vão melhorar a qualidade de vida de mais de 80 mil portuenses – 48 mil de Rio Tinto, 14 mil de Baguim do Monte e 22 mil de Fânzeres.

Jorge Fiel

www.lavandaria.blogs.sapo.pt

Pelos caminhos de Portugal

 

(Imgaem de Youngreporters)
 
 

Nos últimos dias lá tive que fazermais umasviagens e descobrir novos problemas por esses caminhos de Portugal.

Nasexta-feira tive queir a Santarém ao Forum do Futebol, ara moderar um dos debates, e pela A1, do Porto até Santarém, contei cinco locais de obrasna nossa principal auto-estrada. Nada mais nada menos que cinco...

Lembrar-se-ão alguns dos meus eventuais leitores que já aqui há tempos falei disso. mas desta vez em 220 quilómetrospara aí 20 por cento foi andar em via estreita, em que cabiam dois carros a par se... andase com atenção. O preço, claro, é igual ao que a Brisa cobra sem obras.

Ontem lá fui à Sertã, para fazer o jogo do FC Porto. Um problema enorme sair da A1 e entrar no IC 3 em direcção a Tomar. Essa parte do IC3 não tem nada de IC, porque se trata, basicamente, de uma rua cheia de semáforos durante uns 20 ou 30 quilómetros, que obrigam a andar a 50. Senão, o semáforo acende a luz vermelha... Arranjei a fotografia que encima estas linhas e acho que documenta bem o que é essa parte do IC3.

De resto,comi muito bem em Pedrógão Grande, junto à Barragem de Cabril, num belo restaurante que dá precisamente para a barragem,Recomendo esse restaurante na localidade de Vale de Gois.

 

PS - Sobre o post do Manuel Serrão aquiem baixo: a D. Carolina Salgado sabia que não corria riscos nenhuns ao dizer que foi Pinto da Costa quem mandou agredir Ricardo Bexiga e que ela própria se encarregava disso. Quem foi que a aconselhou a fazê-lo? Terá sido o advogado? Tenho as minhas dúvidas, porque os advogados devem ser prudentes e não expor os clientes a problemas desnecessários... Terão as garantias de que nada se passaria vindo de outroslados? É uma dúvida que vos deixo, porque também é minha.  

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